O Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) revogou, na tarde desta quarta-feira (28), a prisão de Eduardo Cunha (MDB), ex-presidente da Câmara.
A partir de agora, ele deixará de ser monitorado por tornozeleira eletrônica. No entanto, o passaporte continuará retido pela Justiça.
A decisão foi unânime e atendeu a um pedido de habeas corpus ajuizado pelos advogados do político.
O ex-parlamentar foi preso em 2016 por ordem do ex-juiz Sergio Moro, no âmbito da Lava Jato de Curitiba (PR).
Nos últimos meses, Cunha cumpria prisão domiciliar por causa do risco de contaminação pela covid-19.